quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Telefone de Latinha

1>Objetivo do Trabalho:

Objetivo do trabalho é construir um telefone de latinha, com latas ou copos plásticos interligados por um fio de 10m(estipulado professor). A prova mínima a ser cumprida é: passar 20 palavras para o outro integrante do grupo, e aprender alguns conceitos sobre ondas e quais seus tipos.
  


2>Descrever os Materiais Utilizados na construção do Telefone. (Todos os Materiais)


1 Tesoura
2 Pregos pequenos
1 Martelo
2 Copos de plásticos( daqueles mais firmes)
10m de Barbante
1 Fita Isolante 


3>Descreva em 8 passos a construção do telefone.
    
Materiais                                                         1° Passo



 2° Passo                                                                3° Passo
 










 4° Passo                                                            5° Passo
                           









 6° Passo                                                                     7° Passo








 8° Passo 

  
4>Desenhe o Telefone com as duas pessoas e indique os fenômenos ondulatórios que ocorrem. Classifique de forma completa a onda existente.

- Onda Mecânica: (Ondas que necessitam de um meio material param se propagar).
- Unidimensional na Corda: (ondas que se propagam em apenas uma direção).
- Longitudinal: (São ondas causadas por vibrações com a mesma direção da propagação, como ondas sonoras).



2ª Parte

5> Quantos projetos foram feitos antes do definitivo: (Faça um histórico dos mesmos) (No caso de ser a primeiro e único, Justifique o porquê de não ter tentado uma evolução no projeto)

Nosso grupo realizou 2 protótipos antes de definimos o que usaríamos no dia da competição.

1° Protótipo: Utilizamos uma latinha de refrigerante e com 1 barbante de 10 metros. Começamos a fazer os testes necessários, mas logo percebemos que não ouvíamos com clareza a pessoa que estava falando. Devido ao não funcionamento deste, optamos por descarta-los.

2° Protótipo: Pegamos um copo plástico (tipo copo de requeijão) e um barbante de 10metros. Começamos os testes e logo percebemos que estava dando para ouvir perfeitamente o que a outra pessoa falava. Logicamente que uma hora ou outra tínhamos que repetir, mas foi o melhor projeto que fizemos.
  





6> Crie uma lista de problemas ocorridos no telefone e a solução que o grupo utilizou para o mesmo (Faça em forma de tabela com duas colunas). 


                                      Problema  x  Soluções
1- Usamos a latinha de refrigerante, mas não conseguíamos ouvir o som da voz do outro lado.
   1-  Trocamos pelo copo de plástico (tipo de requeijão)
-------------------------------------------------
-----------------------------------------------
       2- Usamos o fio de Nylon e não escutávamos nada do outro lado.
2-Trocamos pelo fio de Barbante




 3ª Parte

7> Para o telefone determine algumas grandezas físicas.

Massa da cordinha

Comprimento
Densidade linear
Dimensão da abertura da latinha

9 gramas

10 metros
0,9 g/m
10 cm
Comprimento de onda da voz do aluno escolhido
Frequência
do som emitido pelo aluno
Velocidade
do som na cordinha
Número de palavras por minuto

0,17m

150 a 250Hz
--------
10 palavras


8> Faça 6 testes com o telefone, e anote na tabela observações pertinentes:

Fio
L
Observações

 

 

 

Nylon

5 m
2 palavras

10 m
10 palavras

15 m
0 palavras

 

5 m
5 palavras

 

Barbante

10 m
10 palavras

 

15 m

6 palavras

9> Utilize este espaço para outros comentários de resultados do item anterior:


Nos testes realizados, percebemos que existem grandezas que influenciaram diretamente nos resultados que foram obtidos. São eles o fio e o comprimento.


 4ª Parte

10> Utilize o espaço para colocar as contas do item 7.

Densidade Linear

        Massa da corda                 9
_____________________   =____   =  0,9 g/m

   Comprimento da corda        10




Comprimento de onda na voz do aluno escolhido.


Velocidade do som             34
___________________  = _____   = 0,17 m

Frequência do som             200




11> Faça uma descrição longa utilizando conceitos de acústica para descrever o projeto;

ACÚSTICA: é o estudo das ondas sonoras.

Os conceitos de acústica que ocorre no Telefone de Latinha são:

* Intensidade

A intensidade permite-nos apontar um som forte de um som fraco, dependendo da intensidade da vibração, quando for maior a intensidade mais forte é o som e vice versa.
Existem duas maneiras de intensidade:
Intensidade Física ou Energética - Chamada de limiar de audibilidade, é a intensidade das ondas acústicas.
Intensidade Fisiológica ou Nível Sonoro – Grandeza física capaz de calcular a intensidade do som. A grandeza é medida em Bel cujo submúltiplo é o decibel.

*A altura é considerada a qualidade que faz com que o ouvido possa distinguir um som baixo (grave) de um som alto (agudo).

Som baixo (grave) - baixa freqüência.
Som alto (agudo) - alta freqüência.

*Timbre
O timbre é considerado a qualidade que faz com que o som seja distinguido na mesma intensidade e na mesma altura, mesmo sendo emitidos por fontes diferentes.
Os sons harmônicos, ou seja, as freqüências múltiplas são os responsáveis pelo timbre, pois eles acompanham cada som, por exemplo, se um violino ou um piano emitir a mesma nota musical com intensidades iguais poderá distinguir os dois sons, porém cada um apresentará o seu timbre.
Este fato ocorre pelo fato dos harmônicos acompanharem o som de cada instrumento variando assim em intensidade e quantidade.
Isso da para cada instrumento uma forma de onda diferente. Portanto podemos dizer que o timbre de um som está relacionado à respectiva forma de onda.
O som fundamental , quando se percebe a presença de sons tocados numa mesma altura, porém por instrumentos diferentes





12> Conclusão Final:


 Este projeto do telefone de latinha ajudou nosso grupo a entender mais conceitos sobre ondas, de um jeito prático e fácil. Aprendemos as classificações das ondas: Mecânica e Eletromagnética, Longitudinal ou Transversal, e ou Unidimensional, bidimensional e tridimensional.

Não sabemos o desempenho na competição pois ainda não foi realizada, mas nos testes nosso grupo conseguiu evoluir bastante.



terça-feira, 3 de julho de 2012

Correção do Relatório do Robô Gladiador

4-  Atrito: as rodas fazendo atrito com o chão, sendo uma força que age quando um objeto
encontra-se em movimento em contato com outro.
Corrente elétrica: ocorre devido ao fio do motor que esta ligada a chave.
Aceleração: acontece quando o robô se movimenta pra qualquer direção.
Potência elétrica: é o trabalho que o robô faz por segundo.
Energia cinética: e o trabalho que o robô exerceu para modificar sua velocidade.

5-  Força de atrito é a força contrária à força que tende a colocar o corpo em movimento, ou seja, quando o robô tende entrar em movimento o atrito tende a deixar ele parado, mas como a aceleração é maior que a força de atrito o robô se movimenta.
Corrente elétrica é o fluxo ordenado de partículas portadoras de carga elétrica, no robô percebe-se atrás da circulação de corrente devido as pilhas.
Aceleração é a variação da velocidade, ou seja, quando o robô sai do estado de repouso e entra em movimento.
Potência elétrica é o trabalho realizado pela corrente elétrica em um determinado intervalo de tempo. No robô é o trabalho realizado pelas pilhas que produzem a corrente elétrica. Cada pilha tem 1,5V com são 4 pilhas a potência elétrica produzida pelas pilhas é de 6V.
Energia cinética é a quantidade de trabalho a ser realizado sobre um objeto para modificar a sua velocidade, ou seja, a quantidade de trabalho que a pilha realizou para colocar o robô em movimento.

7- O nome do nosso robô é UNIMATES. Escolhemos ele por: O primeiro robô industrial foi o Unimates – desenvolvido por George Devol e Joe Engleberger para a General Motors – em 1961. Ativado por comandos passo a passo armazenados em tambores magnéticos.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Relatório do Robô Gladiador

           

1-  Usamos o mesmo tutorial do Bettoni, a única modificação que fizemos foi que não usamos papelão e sim um outro tipo de material, parecido com papelão.   

2- 
Problemas
Soluções
1 – O Robô não estava andando, devido não ter tração.
Colocamos o elástico no motor, com isso ajudou ele a andar.
2- O motor estava colocando no lugar errado. Ele estava na parte de baixo do robô.
Colocamos o motor na parte superior do robô.
3- A roda direita estava mole.
O eixo da roda estava torto, então tiramos o CD dele e arrumamos o eixo.
4- Ao montarmos o Robô, ele não estava andando, pois estava muito pesado.
Colamos o motor então, com cola quente.











3- O nosso Robô não conseguiu realizar o teste do oito, devido que no dia não estava andando, somente as rodas estavam girando sem o robô andar.

4- Atrito: as rodas fazendo atrito com o chão, sendo uma força que age quando um objeto encontra-se em movimento em contato com outro.
Corrente elétrica: ocorre devido ao fio do motor que esta ligada a chave.
Aceleração: acontece quando o robô se movimenta pra qualquer direção.
Potência elétrica: é o trabalho que o robô faz por segundo.
Energia cinética: e o trabalho que o robô exerceu para modificar sua velocidade.

5-  Força de atrito é a força contrária à força que tende a colocar o corpo em movimento, ou seja, quando o robô tende entrar em movimento o atrito tende a deixar ele parado, mas como a aceleração é maior que a força de atrito o robô se movimenta.
Corrente elétrica é o fluxo ordenado de partículas portadoras de carga elétrica, no robô percebe-se atrás da circulação de corrente devido as pilhas.
Aceleração é a variação da velocidade, ou seja, quando o robô sai do estado de repouso e entra em movimento.
Potência elétrica é o trabalho realizado pela corrente elétrica em um determinado intervalo de tempo. No robô é o trabalho realizado pelas pilhas que produzem a corrente elétrica.
Energia cinética é a quantidade de trabalho a ser realizado sobre um objeto para modificar a sua velocidade, ou seja, a quantidade de trabalho que a pilha realizou para colocar o robô em movimento.

6- Clara: fez a parte da soldagem dos fios, na parte elétrica.
Vanessa: Fez as ligações elétricas no controle. (Relatório)
Deborah: Colou as parte do Robô.
Alexia: Recortou o fichário da Uno para servir como base do nosso motor.
Rafael: Colou as partes do Robô.

7- O nome do nosso robô é UNIMATES. Escolhemos ele por: O primeiro robô industrial foi o Unimates – desenvolvido por George Devol e Joe Engleberger para a General Motors – em 1961. Ativado por comandos passo a passo armazenados em tambores magnéticos.

8-
Gastos pelo Grupo
Pacote de Bexiga
R$2,00
Kit do Robô
R$40,00
Cola Quente
R$3,00
2 motores novos/ 2 chaves novas
R$12,00


9- “Robo Gladiador que batalha com a sua tração”

10 – Conseguimos construir um robô movido a motor, devido a vários problemas que tivemos, fomos capazes de construí-lo e fazê-lo andar, de forma que consideramos nosso desenvolvimento satisfatório. Também conseguimos entender os conceitos físicos que influenciam o movimento do carrinho que construímos.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Robô Gladiador - Noticias sobre Robô

A era do Robô

Se você não lê ficção científica, pergunte a seu filho como será o mundo no final do próximo século.
Ele dirá que os robôs farão praticamente tudo. Haverá robô para limpar a casa e robô para buscar comida no supermercado. Já há robô, que chamamos de e-mail, para entregar cartas em todas as partes do mundo. Daqui a 100 anos, as máquinas farão tudo para nós e ninguém terá de trabalhar. Estaremos todos em férias. Há quem diga que será um horror. Já imaginou todo mundo sem nada para fazer? A maioria das pessoas já ouviu dizer que, após seis meses, todo aposentado sobe pelas paredes e implora para voltar a trabalhar. É uma grande mentira. Para quem se prepara corretamente, a aposentadoria é uma delícia. Não ter de trabalhar dia nenhum, no futuro, também será. Dura será a vida desses trabalhomaníacos unidimensionais, que só pensam no batente como forma de se colocar à prova.
Com os robôs suprindo nossas necessidades, poderemos nos devotar a atividades muito mais interessantes do que o trabalho. São 72 000 livros publicados a cada ano para ser lidos. Mais de 1 milhão de sites interessantes para pesquisar, 8 000 cursos diferentes em que ingressar. Isso sem falar do edificante trabalho comunitário e voluntário que pode ocupar as 24 horas do dia. O grande problema da humanidade não será a vida sem trabalho. Será a transição da era atual para a era do robô.
Quando todo mundo trabalha não há problema. Quando todo mundo viver em férias também não haverá. A questão do mundo atual, e poucos políticos percebem isso, é que essa transição já está em curso. Os economistas sempre acalmaram os trabalhadores com o argumento de que as novas tecnologias que eliminavam alguns empregos ocupariam muito mais pessoas nas indústrias encarregadas de produzir essas tecnologias. Isso de fato aconteceu no passado. De agora em diante, robô fabricará robô. Ou seja, desempregados daqui para frente serão desempregados para sempre. Hoje, 8% do trabalho no mundo já é feito por robôs. Isso vai aumentar rapidamente. Daqui a pouco serão 25%, 30%, 50%. Em algum momento do futuro, metade da população terá trabalho. A outra metade, não. Se essa transição ocorresse em poucos dias, tudo bem. Acontece que ela deve demorar décadas.
O correto, na verdade, seria os países que produzem esses robôs trabalharem cada vez menos. Nós, enquanto isso, continuaríamos condenados a dar duro oito horas por dia até chegamos ao mesmo padrão de vida deles. Dessa maneira, o equilíbrio se manteria. Não é o que está acontecendo. Os americanos, ano após ano, trabalham seis horas a mais em relação ao ano anterior. Deveriam trabalhar cada vez menos. Como não fazem isso, os robôs e as tecnologias, em vez de reduzir o trabalho americano, acabam desempregando brasileiros.
Alguém pode dizer que a solução para o problema seria proibir os produtos feitos por robôs de entrar no Brasil. (Se artigos produzidos por mão-de-obra infantil no fundo desempregam adultos americanos e, por essa razão, não podem ser exportados, por que não tomamos uma atitude semelhante contra os produtos que tiram a ocupação dos adultos brasileiros?)
A solução, porém, não é essa. O problema do mundo não é econômico, é de estilo de vida. Precisamos encontrar um jeito de convencer os povos dos países desenvolvidos a relaxar, a curtir a vida. Poderíamos, por exemplo, mandar fazer uns adesivos para os carros deles com frases como "Take it easy", "Curta a vida", "Carpe diem", enfim "Relax". Povos como os americanos e os japoneses precisam aprender a trabalhar menos, a cuidar mais de suas famílias e a tirar mais férias, de preferência em praias brasileiras. Tem gente que acha o máximo tudo o que vem dos Estados Unidos, especialmente na área de administração e de negócios. Eu acho o máximo que o brasileiro ponha a família em primeiro lugar. Que o Brasil tire férias em dezembro e só retome o ritmo depois do Carnaval. Que o país inteiro pare durante a Copa do Mundo. Que toda criança brasileira saiba dançar e batucar. Estamos mil vezes mais bem preparados para a era do robô do que os anglo-saxões e os orientais.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Robô Gladiador

Nossa grupo ja começou a montar o Robô Gladiador. Adquirimos o kit feito pelo Bettoni. Com o tempo iremos aperfeiçoando nosso trabalho, para que no dia da competição de tudo certo.

sábado, 19 de maio de 2012

Robô Gladiador

Pequeno Histórico da Robótica



Uma das maiores fantasias do home é a construção de uma máquina com inteligência artificial, capaz de agir e pensar como ele. No entanto, esse desejo esconde a vontade que há em seu subconsciente de possuir um “escravo metálico” que satisfaça todas as suas vontades. E esse sonho humano está perto de se tornar realidade com o espantoso avanço da tecnologia.
A palavra “robô” origina-se da palavra tcheca robotnik, que significa “servo”. O termo foi utilizado inicialmente por Karel Capek em 1923, época em que a idéia de um “homem mecânico” parecia pertencer a alguma obra de ficção. Não é só do homem moderno o desejo de construir robôs: alguns fatos históricos nos mostram que a idéia não é nova (por exemplo, são muitas as referências sobre a construção do homem mecânico por relojoeiros, que os exibiam em feiras).
A idéia de construir um robô começou a tomar força no início do século X com a necessidade de aumentar a produtividade industrial e melhorar a qualidade dos produtos. Nessa época o robô industrial encontrou suas primeiras aplicações, e George Devol pode ser considerado o pai da robótica.
Devido aos inúmeros recursos que os sistemas de microcomputadores nos oferecem, a robótica atravessa uma época de contínuo crescimento, que permitirá, em curto espaço de tempo, o desenvolvimento de robôs inteligentes. Assim, a ficção do homem antigo se tornará a realidade do homem atual.
Robôs Temos então alguns exemplos de tipos de robôs abaixo:

Manipuladores: são fisicamente ancorados (fixos) a seu local de trabalho, ou seja, sua base é presa ao chão ou a um suporte de modo que o robô não se desloque pelo ambiente. Pode ser usado numa linha de montagem, num centro de operações cirúrgicas, etc.
• Móveis: podem se deslocar usando rodas, pernas ou mecanismos semelhantes. Aplicam-se, por exemplo, a vigilância e operações militares, explorações espaciais, linhas de produção, etc.
• Humanóides: é um robô híbrido, isto é, móvel e equipado com diversos manipuladores, cuja estrutura física imita o torso humano. Aplicam-se desde as tarefas mais simples até aquelas mais complexas, precisas e arriscadas efetuadas por seres humanos; por exemplo: apertar parafusos, resgatar feridos em campo de guerra, etc.

Atividade Robô Gladiador


ETAPA 1 (200 Pontos)
Cada elemento do Grupo deve definir o que fez pelo grupoaté este momento e o que promete para o Projeto do 
Robô Gladiador e outros projetos do grupo.
Resposta:
Vanessa - procuraram modelos para o robô gladiador e atualiza Blog.
Alexia, Clara, Deborah e Rafael  - Vão montar o Robô.


ETAPA 2 (200 Pontos)
Definir o nome do Robô e explicar a escolha do mesmo de forma detalhada. Esse nome deverá estar escrito no robô.



Resposta:


Esse é o nome do nosso robô : UNIMATES.  O primeiro robô industrial foi o Unimates – desenvolvido por George Devol e Joe Engleberger para a General Motors – em 1961. Ativado por comandos passo a passo armazenados em tambores magnéticos, o Unimates assumiu – na linha de montagem – tarefas nocivas a seres humanos como a remoção de peças pintadas da área de pintura até a solda de partes da carroceria. Os inventores responsáveis pelo Unimates assumiram um compromisso mútuo em 1956 para desenvolver um robô após um encontro onde discutiram diversos tópicos de ficção científica.





ETAPA 3 (100 Pontos para cada)
Observe cada um dos geradores abaixo:
Gerador 1
Gerador 2
Gerador 3
Gerador 4
Gerador 5


São 5 tipos de geradores diferentes, mas no final o objetivo é o mesmo. Quais são as fontes de energia que são transformadas em energia elétrica em cada um deles?No caso do robô Gladiador qual é a fonte de energia que se transforma em energia elétrica?


Resposta:



Gerador 1 - usina hidroeletrica Itaipu, fonte de energia agua.
Gerador 2 -  usina hidroeletrica Three Gorges Dam, fonte de energia agua.
Gerador 3 - gerador nuclear Angra 1, fonte de energia radiaçao nuclear.
Gerador 4 - gerador movido pela energia eólica.
Gerador 5 - movido a Diesel.


A pilha.



ETAPA 4 (200 Pontos)
Você irá adquirir o Kit? Divulgue um cronograma para que em três semanas o teu robô esteja pronto.


Resposta:



Sim iremos adquirir o Kit.


Cronogramas: 


Assim que o Professor entregar o Kit para nosso grupo, iremos montar o kit na semana que vem provavelmente, e na outra semana iremos começar a fazer os testes. E assim iremos aperfeiçoando o nosso Robô.